Na hora do balanço comum, na hora de fazermos as contas, verificamos sem pestanejar,que a vida e a morte são sem sombras de dúvidas parentes inseparáveis, e que desde que o mundo é mundo, e a terra é terra, não foram poucas as pessoas que deixaram o mundo chamado dos vivos, e religiosamente pedimos bem lá no fundo, que a terra lhes seja leve e que as suas almas descansem em paz.
Todos sem exceção viram partir, parentes próximos, amigos, conhecidos, ou mesmo todas aquelas pessoas e figuras, cujo trabalho ou atividade levou- os a entrar pelas nossas vidas, seja pela televisão, jornal, rádio ou outra via funcional de comunicação.
No famoso mundo das estrelas nacionais ou das "nossas celebridades",os angolanos "choraram" as mortes de figuras públicas ligadas à diversas áreas de atividades.
Em 2017, Angola registou as mortes dos cantores e compositores Diabik, Wiza e Zekeno, a morte do General João de Matos, uma das mortes cujo sentido de perda e pesar abalou fortemente a sociedade, neste mesmo ano, morreu também a jovem Cremilda Costa, ex participante ao concurso Big Brother,o artista Orlando Swagg, autor do sucesso “Hoje não saio daqui” .
De morte e mortes , os angolanos e a comunidade internacional recebeu como um verdadeiro "susto de morte", o brutal assassinato da apresentadora da televisão pública de Angola, Beatriz Fernandes. Entretanto, o universo artístico parece que foi o mais atingido pela voz da partida final , a notícia da morte do kudurista Nacobeta, o rei do Ndomboló não passou sem o verdadeiro foco e eco. Já na curva descendente de 2017, mais uma notícia de morte chegou à casa dos angolanos, partiu para o campo santo o cantor Zé do pau. Fonte: POP
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