Líder da UNITA ameaça manifestações se CNE não publicar listas eleitorais "Portal Bimmer-Musik" divulga [Mais Notícias]

 



O líder da UNITA, Adalberto Costa Júnior, disse que haverá manfiestações caso a Comissão Nacional Eleitoral não publique a as lisgtas eleitorais dentro dos prazos previstos.

O presidente do “Gallo Negro” acusou por outro lado a CNE de estarem a tentar delegados de mesa para não entregarem as actas sínteses dos votos..

Falando em Luanda Adalberto Costga Júnior manifestou-se inconformado com a prisão de membros do seu partido um pouco pelo país, um dos quais pré-candidato a deputado, a quem foi aplicada, na passada semana, na província do Moxico, a medida de coação de Termo de Identidade e Residência (TIR) .

O líder do principal partido da oposição que falava, em Luanda, com jovens do seu partido e membros de associações profissionais, afirmou não ser normal haver “presos políticos” nas cadeiras nesta altura, tendo exigido a sua libertação.

“Fica-nos mal manter jovens políticos nas cadeias. Não fica bem. Apelo às instituições que mandem para casa os jovens políticos”, afirmou.

O Presidente da UNITA também exigiu da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) a publicação dos cadernos eleitorais nos prazos previstos por lei e pediu aos jovens a manifestarem-se caso tal não aconteça.

“ A CNE sabe que tem que publicar as listas eleitorais em 30 dias, Se não as publicar vamos exigir com disciplina, ordem e sem violência,o cumprimento da Constituição e da Lei”, assegurou.

Costa Júnior disse que delegados de mesa estão a ser aliciados pela CNE para não entregarem as actas sínteses, “fazendo-as desaparecer depois da contagem e substituírem as urnas''. “Estamos atentos”, avisou.

MPLA diz que UNITA vai continuar a sonhar com o poder.

Entretanto, o porta-voz do MPLA, Rui Falcão, disse na província do Bengo que a UNITA "vai continuar a sonhar muito tempo" para conquistar o poder político em Angola.

"Sonhar não é proibido, mas a UNITA vai continuar a sonhar muito tempo para conquistar o poder político em Angola", defende Rui Falcão, citado pela Rádio Ecclesia. VOA

 

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